segunda-feira, 4 de abril de 2011

Fidelidade insubstituível

Quando penso, repenso, sofro ou me alegro por todas as formações, informações neuronais sentidas, captadas e analisadas, como impressões digitais marcadas, resistente ao tempo pelos sentidos ou pelo sentir amplificados: táteis, degustáveis, olfativas, psicanalíticas, manias, gestos, trejeitos que um passou para o outro, e vice versa, lembranças e sensações quase que extracorpóreas que já foram absorvidas ,tragadas e equalizadas em duas almas afins e ambas quase que fundidas uma na outra, nos possibilitando a trocas de bons fluídos, aprendizados e de uma percepção inacreditável um para com o outro. Penso que por uma contrariedade ou desventura a respeito de reconhecimento ou fidelidade tudo possa cair por terra. Mas aí um toque de sensibilidade eterniza a minha fidelidade Em minha essência, a fidelidade prevalece, já em minha mente ela se renova ao estimular o gozo de outrora com estímulos visuais presentes, que são necessários e se fazem presentes com a face de outrora. Com a face de outrora. Com a face de outrora. Meu presente se renova com o corpo e a face de outrora O amor se renova e a minha paixão se perdura pela minha amada, eterna e intensa namorada. Flávio Roberto Sobral Delgado

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