terça-feira, 13 de julho de 2010

Reflexão


Às vezes estar vivo não é o suficiente. Precisamos sentir para crer, para crer que estamos vivos precisamos de um propósito, e não apenas por um estar insignificante de movimentos mecânicos de braços e pernas. Os primatas com o mínimo de informação para ingerir , assimilar e digerir em forma de conhecimento para que fosse aplicado na prática, foram astutos na brincadeira de um bater de pedras instintivamente sem nenhum propósito de se sentirem vivos... Mas inconscientemente para permanecerem vivos. E nós quando batemos uma pedra na outra, somos tachados de loucos, ridículos ou simplesmente entediados.
Mas porque não usar outras denominações ou razões para essa repentina sonoridade de um bater copioso de pedras? Talvez, transe, alfa, para atingir o nirvana ou simplesmente para invocar os elementos que passaram pela pedra ao longo dos anos aos quais ali ela resistiu. Ou o elemento chave que lhe compete ser extraído quando entram em atrito exteriorizando assim as chamas da sabedoria que o levará rente a descoberta das suas angustiantes indagações mostrando se assim as respostas que devam ser identificadas, em uma sábia visão dos acontecimentos atuais na sua vida. Nunca duvide dos meios para se obter uma boa reflexão e transformação sejam elas espirituais, mentais ou físicas. A diferença de nós nos sentirmos vivos ou não pode estar numa simples resposta e na forma que é interpretada.
E a outra forma é dando ênfase a um sentimento já existente, para a revigoração do mesmo e em toda sua totalidade, como por exemplo, o amor compartilhado do seu eu com sua mãe, esposa e filhos.

Flávio Roberto Sobral Delgado

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