quarta-feira, 30 de março de 2011

Não foi eu, foi meu eu lírico


Puta que o pariu
ela pariu em abril não sei se foi com Marcelo ou se foi com o Bill

só sei que ela pegou bucho e pariu

puta que o pariu

Ela não é puta, ela só está com você, Bill, desde abril

o cara engravida a mulher e se diz corno para não assumir a responsabilidade de ser pai

O cara se auto rotula como corno por conveniência

Que decadência!

É, o sexo masculino não admite ser coroado

Mas coroa-se por ser pai

Que conveniente!

Puta que o pariu





Flávio Roberto Sobral Delgado







Obs: Não alimento preconceitos em relação a prostitutas nem às mulheres de uma maneira geral. Quis falar de uma forma cômica, contextualizada com os vícios de linguagem regionais, a respeito dos homens machistas, que não querem assumir a paternidade. E que conseqüentemente afeta a vida das mulheres e das crianças.


O texto não está na formatação correta por causa de problemas técnicos do blogspot. Agradeço a atenção de todas e todos. Desculpem pelos palavrões. Desculpem pelos palavrões de sentidos: ocultos, latentes, grandes ou indefinidos!!!! rsrsrsrsrs Abraços para todos!! = )

sábado, 26 de março de 2011

Mãe, eu falo de ti para ti, enquanto tu dormes

Apesar dos pesares nunca deixei de falar com minha mãe um dia que fosse. Nunca virei as costas para ela e sempre, sempre, sentei ao lado dela para escutá-la, que de tanto ela falar, já estavam desgastadas; mais tão desgastadas pelas repetições, que um dia eu descobri o porque de tanta repetição: por que essas frases e palavras ecoavam e adentravam, iam e voltavam, sem se expandir, renovar, germinar, florescer, porque ela em todo amanhecer, se prendia a um sono de um passado e uma realidade do presente que já passou, seja ele ruim ou bom. E quando eu penso nisso e a vejo não consigo me ver sem ela e ela sem mim. Eu agradeço e agradecerei por toda minha vida pela minha mãe e os tios que me criaram e convivi, pois é graças a eles que eu sou uma grande parte do que vocês não conhecem de mim. Eu poderia até me considerar um fracasso como filho. Se assim não me considero é porque me descobri como fator estimulante e intrigante para minha mãe pensar e não se lamentar, amar, e não se apropriar, depender, viver e não se prender, dormir e acordar. Eu tinha, eu tenho que, pelo menos, tentar que ela viva sem se amargar e para que ela tenha um bom motivo para acordar, eu tenho que viver e respirar para minha mente eu renovar.



Flávio Roberto Sobral Delgado

domingo, 20 de março de 2011

´´Buscar e aprender na realidade não é mais do que recordar`` Platão

E quem falou que a imperfeição é imperfeita e descomplementar!? Pois é com ela que aprendemos a ser perfeitos!! Assim como uma simples enfatização ao reconhecer: se auto conhecer ao afirmar que és imperfeito da margem a super filosofia de admitir que és apenas um aprendiz, assim como eu e todos os outros, e isso é perfeito. E o que é ou está perfeito para mim pode não ser para você; e que essa divergência pode resultar num perfeito diálogo em que juntos podemos chegar a um consenso. Ou um ignora o outro com despeito e arrogância, por não concordar e servir de exemplo, para que uma eventual terceira pessoa presencie a nossa cena lamentável e tire dali um belo exemplo de como não agir em determinadas situações. Uma topada, ironicamente, pode lhe trazer momentos de nostalgia numa situação similar de quando estas com alguém conhecido, de grande afeto, e conseqüentemente, isto é perfeito para você. Enquanto outros podem me chamar de louco, mas aí eu perguntaria: afinal de contas, o que é loucura e o que seria perfeito para esta pessoa? A imperfeição é um aperfeiçoamento diário na vida daqueles que insistem em não saírem da escuridão; simplesmente optam por viver e reviver em conflitos repentinos consigo ou geralmente com um outro alguém que conviva diariamente, pessoalmente, uma pessoa íntima; talvez essa pessoa aja assim, justamente por não achar que tenha a atenção que merecia ou por de fato não ter. Ou simplesmente por medo de mudar de atitude e perder o controle de si e da suposta ligação de afeto com os mais próximos... Supostamente, porque esse medo irracional machuca e asfixia aqueles que não sabem lidar com essa situação e que quando procuram ajuda profissional é altamente defasada e, conseqüentemente, não apresenta meios eficazes de atribuições para um convívio articulado, fluente entre família e o incompreendido ou um caso clinico.
Como o próprio Platão descreveu em poucas palavras que buscar e aprender nada mais é do que recordar, eu complementaria dizendo que não é necessário quebrar a cara várias vezes apenas recorde, e si recordares e quiseres tentar mais uma vez, analise o que passou em outrora para não te defasares e sucessivamente dar lugar a novas impressões que só o tempo te fará recordar e solucionar.




Flávio Roberto Sobral Delgado

quinta-feira, 17 de março de 2011

Sábado terá a ‘maior’ Lua dos últimos 18 anos


Yahoo! Notícias – qui, 17 de mar de 2011 12:31 BRTCompartilharretweetE-



Sábado, dia 19, os brasileiros terão a oportunidade de ver o fenômeno conhecido por “Super Lua”. Na data, a Lua cheia parecerá maior do que o normal. Isso porque ela estará na distância mais próxima da Terra dos últimos 18 anos, divulgou o site português Ciência Hoje. Devido à proximidade, as marés deverão se alterar.

A Lua iluminará o céu a apenas 356.574 quilômetros daqui - 6.530 quilômetros mais perto do que o habitual. Esse ponto de proximidade se chama “Perigeu Lunar”. O fenômeno acontece apenas quando é Lua cheia e porque a órbita do satélite é elíptica - sua distância da Terra é variável - e não circular.

Influência em catástrofes
Alguns esotéricos acreditam que o fenômeno está ligado a catástrofes naturais como enchentes e terremotos. Segundo o Ciência Hoje, até existe uma relação entre as fases da Lua cheia e nova e as atividades sísmicas, já que a força das marés fica mais forte nessas épocas. Assim, consequentemente, as marés aumentam a pressão sobre as placas tectônicas.

Porém, segundo o Centro de Investigação Geológica (CIG) dos Estados Unidos, a Lua não teve relação com o terremoto que devastou o Japão na sexta-feira (11). O tremor aconteceu em um período de fracas marés. Para o órgão, foi apenas uma coincidência o terremoto ter ocorrido uma semana antes da “Super Lua”.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Guerra de faz de conta ou contracepção psicológica? Ou os dois?

Quando todos os homens
forem capazes de controlar a si
mesmos e pensar, pensar para o bem
próprio e dos demais, não mais alimentarão
esses rancores milenares ainda existentes, persistentes
pela arrogância tirânica, exacerbada, alienatória e destrutiva
dos governantes
para que as populações sigam arbitrariamente, obrigatoriamente
na ponta da lança psicológica ou física de quem tem serventia ou
não para morrer por um pais que não preza em nem um sentido por
aquelas famílias desfalcadas
em que as mães lutam para sobreviver em
prol dos recém nascidos ou os mais jovens, e só somente por esse motivo arranjam forças para sobreviver e andar nas ruas entre os soldados e as pessoas com cheiro de pólvora na mão, sangue no olho e carnificina nas ruas, resultantes de conflitos internos e externos de outras centenas de milhares de famílias inconformadas, desesperadas e dilaceradas, geradas pelo horror da guerra e as suas funestas conseqüências de amputações psicológicas e físicas daqueles que ficam e se amargam por apenas poderem lamentar e chorar entre viúvas e órfãos.
Os órfãos unem-se e soltam pipas que em suas linhas constam a presença de cerol para brincar de caçar uns as pipas dos outros como aviões que ostentam as suas metralhadoras incessantes,
E quanto as jovens ficam vulneráveis, brincando de serventia na barra das saias das suas mães viúvas
E quando crescem tudo se renova, sendo postas como novas vitimas que apenas brincavam de faz de conta na infância.

Flávio Roberto Sobral Delgado Este ficheiro provém do Wikimedia Commons, um acervo de conteúdo livre da Wikimedia Foundation que pode ser utilizado por outros projetos.
Origem: Argument in an Off Key

domingo, 13 de março de 2011

Recentes conhecidos

Quantas lembranças essas faces me remetem repentinamente a lembrar-me Lembrar-me que a convivência de um passado não longínquo aparenta ter se desprendido, desfragmentado como a ponta de um iceberg de quatro décadas Como posso sentir tamanha falta?
Se apenas passamos juntos duas semanas!!!!
O que dirá de quatro décadas?
Tenho em mim o sentimento de querer acreditar ou fazer de conta que passamos quatro décadas em apenas duas semanas ou simplesmente sentir Quatro décadas em duas semanas
Apenas duas semanas
Como é possível passar quatro décadas ao lado de um bem querer e não ter a sensibilidade de enxergá-lo?
E como é possível passar duas semanas e sensibilizar-se como causa de uma convivência de quatro décadas?
Para esta pergunta a apenas uma resposta:
Nós não interagimos como um grupo, mas sim como uma equipe.

Flávio Roberto Sobral Delgado

Dedico esta poesia a: Paty Felix, Clenanda , Andrea, Amauri, Josélia e a todos que participaram do primeiro curso de cozinha comunitária.
PAZ, LUZ e LUCIDEZ IRMANAMENTE , IGUALMENTE PARA TODOS!!!!!!
ABRAÇOS

sexta-feira, 11 de março de 2011

"O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons."

Martin Luther King

terça-feira, 8 de março de 2011

Irracionalidade com coerência na gestão de novas mentalidades a níveis culturais e de socialização na diversidade com a democracia

Às vezes tenho vergonha de ser humano
Não por ser um em si
Mas sim pelas atitudes autodestrutivas e coletivas que uma pessoa pode fazer
O homem mata um ao outro por diversão
Um animal (irracional) mata outro para viver e alimentar a sua cria
O animal (racional) mata o outro por propriedade de terras, vaidade, rivalidade
O animal (irracional) luta por território, por puro extinto de sobrevivência, por melhor localização no seu habitat natural
O animal racional mata a sua parceira por medo de ser coroado ou quando se sente desafiado, por puro orgulho, machismo, ou quando o desequilibrio vem a tona com as mazelas de cada povo, cultura.
O animal (irracional) mata por vários motivos, além do irracional, é claro; como por exemplo:
O Inseto- Louva-deus - a fêmea quando gestante come a cabeça do macho, pois há uma grande concentração de nutriente para sua cria.
O animal (racional) do sexo masculino se denomina mais forte que o sexo oposto.
Mas é o sexo oposto que agüenta as piores dores e as diversas situações de desconforto necessárias para uma fluente transição de um período para o outro da sua vida.
Os animais (irracionais) tem a questão de hierarquia determinada por força, agilidade, tamanho; o que nem sempre favorece ao macho.
Há muitos casos em que a fêmea tem o dobro do tamanho do macho, e em cada espécie, com suas peculiaridades, tem uma que desperta um certo espírito de igualdade, e por que não dizer, democracia, como por exemplo o cavalo marinho: a fêmea transfere as micros criaturinhas para o macho e todo o processo de gestação é equalizada em suas atribuições.
O animal racional define um homem que se veste com roupas coloridas como sensível, afeminado, já o animal irracional quanto mais colorido for um inseto ou um outro animal, mais perigo e respeito ele obtém.
Pois é, meu amigo, depois de tudo isso só tenho uma coisa a declarar : nós temos muitas coisas a aprender com os animais irracionais; quer dizer, se procurarmos analisar e compreender nas entrelinhas e com um pouco mais de paciência, tolerância e menos futilidades e ambigüidades.

Flávio Roberto SobralDelgado

domingo, 6 de março de 2011

By @ivaldolima - Rachel Sheherazade esperando a quarta-feira de Cinzas. POLÊMICO EDITORIAL

Construtividade




Uma análise bem feita é conseqüentemente construtiva. Seja de você consigo, em relação a uma obra de arte, ou a um vizinho. No entanto, o bom senso é sempre um excelente conselheiro, companhia para preservação da sua lucidez comunicativa: fala, auditiva, tática e perceptiva, seletivamente ajustada ao tipo de comportamento de cada cidadão, que por ventura você venha a se comunicar. No meu ver é sempre importante, se não dizer primordial, ver e sentir o ambiente e as pessoas na medida do possível, além do óbvio no: falar, ouvir, tocar, sentir. Comunicar-se com outra pessoa a enxergando como semelhante em sentimentos, valores morais e éticos e direitos; equívocos e precipitações sempre irão existir. Mas o que há de realmente importante é a sua consciência, seus atos, atitudes. Se observasse, falasse, tocaste, pressentisse, julgasse ou criticasse alguém com uma boa análise conseqüentemente louvasse o ser construtivo de alguém que ainda não despertou para si.

Flávio Roberto Sobral Delgado