sábado, 20 de novembro de 2010

Com certeza. Porém, da forma mais consciente possível, tanto na parte espiritual, como na psicológica e física, mostrando que os porquês da vida não devem ser banalizados para que todos sintam e vejam a transformação que cada pergunta bem formulada e assimilada pode ter. A si mesmo e ao próximo, quando lhe competir a responder ou perguntar, no momento que uma situação similar aconteça. Algo que acontece simultaneamente todos os dias: pessoas que preferem passar por cima de si mesmas para assumir a personalidade de um lugar, de um grupo, e isso é algo em comum em todas as faixas etárias. Esse foi apenas um exemplo entre tantos outros que estão bem ali escancarados para quem quiser ver. Entre os mais comuns; quem nunca brigou com o pai, mãe, namorada e assim sucessivamente. Nestas confusões do dia a dia sempre há um contexto em comum com todas as centenas de milhares de famílias espalhadas neste mundão do nosso Deus. Um dos motivos que faz com que você discuta com seu pai ou mãe em outra família já pode ter sido solucionado. Um exemplo mais comum de discussões entre pai e filho: a hora de voltar para casa. Tudo isso serve para nos mostrar que cada atitude, transformação, por mais simples que aparente, no fundo tem a eterna e genuína ação de nos mostrar o que há em comum em todos os humanos. Na eterna finalidade de unirmos em prol da evolução de si mesmos e ao ver e reconhecer como semelhante em carne, osso e espírito, não dando prioridade ao que vê, sem assimilar com contundência. Este é o aprendizado que nosso lar tem a nos oferecer. Por isso, quando eu escrevo, eu me vejo, e vejo em mim o que há em comum em ti e em todos os outros.


Flávio Roberto Sobral Delgado

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