terça-feira, 25 de janeiro de 2011

O cúmulo da vida é viver?

Millicent Gaika foi atada, estrangulada, torturada e estuprada durante 5 horas por um homem que dizia estar “curando-a” do lesbianismo. Por pouco não sobrevive

Infelizmente Millicent não é a única, este crime horrendo é recorrente na África do Sul, onde lésbicas vivem aterrorizadas com ameaças de ataques. O mais triste é que jamais alguém foi condenado por “estupro corretivo”.

De forma surpreendente, desde um abrigo secreto na Cidade do Cabo, algumas ativistas corajosas estão arriscando as suas vidas para garantir que o caso da Millicent sirva para suscitar mudanças. O apelo lançado ao Ministério da Justiça teve forte repercussão, ultrapassando 140.000 assinaturas e forçando-o a responder ao caso em televisão nacional. Porém, o Ministro ainda não respondeu às demandas por ações concretas.

Vamos expor este horror em todos os cantos do mundo -- se um grande número de pessoas aderirem, conseguiremos amplificar e escalar esta campanha, levando-a diretamente ao Presidente Zuma, autoridade máxima na garantia dos direitos constitucionais. Vamos exigir de Zuma e do Ministro da Justiça que condenem publicamente o “estupro corretivo”, criminalizando crimes de homofobia e garantindo a implementação imediata de educação pública e proteção para os sobreviventes. Assine a petição agora e compartilhe -- nós a entregaremos ao governo da África do Sul com os nossos parceiros na Cidade do Cabo:

https://secure.avaaz.org/po/stop_corrective_rape/?vl

A África do Sul, chamada de Nação Arco-Íris, é reverenciada globalmente pelos seus esforços pós-apartheid contra a discriminação. Ela foi o primeiro país a proteger constitucionalmente cidadãos da discriminação baseada na sexualidade. Porém, a Cidade do Cabo não é a única, a ONG local Luleki Sizwe registrou mais de um “estupro corretivo” por dia e o predomínio da impunidade.

O “estupro corretivo” é baseado na noção absurda e falsa de que lésbicas podem ser estupradas para “se tornarem heterossexuais”, mas este ato horrendo não é classificado como crime de discriminação na África do Sul. As vítimas geralmente são mulheres homossexuais, negras, pobres e profundamente marginalizadas. Até mesmo o estupro grupal e o assassinato da Eudy Simelane, heroína nacional e estrela da seleção feminina de futebol da África do Sul em 2008, não mudou a situação. Na semana passada, o Ministro Radebe insistiu que o motivo de crime é irrelevante em casos de “estupro corretivo”.

A África do Sul é a capital do estupro do mundo. Uma menina nascida na África do Sul tem mais chances de ser estuprada do que de aprender a ler. Surpreendentemente, um quarto das meninas sul-africanas são estupradas antes de completarem 16 anos. Este problema tem muitas raízes: machismo (62% dos meninos com mais de 11 anos acreditam que forçar alguém a fazer sexo não é um ato de violência), pobreza, ocupações massificadas, desemprego, homens marginalizados, indiferença da comunidade -- e mais do que tudo -- os poucos casos que são corajosamente denunciados às autoridades, acabam no descaso da polícia e a impunidade.

Isto é uma catástrofe humana. Mas a Luleki Sizwe e parceiros do Change.org abriram uma fresta na janela da esperança para reagir. Se o mundo todo aderir agora, nós conseguiremos justiça para a Millicent e um compromisso nacional para combater o “estupro corretivo”:

https://secure.avaaz.org/po/stop_corrective_rape/?vl

Está é uma batalha da pobreza, do machismo e da homofobia. Acabar com a cultura do estupro requere uma liderança ousada e ações direcionadas, para assim trazer mudanças para a África do Sul e todo o continente. O Presidente Zuma é um Zulu tradicional, ele mesmo foi ao tribunal acusado de estupro. Porém, ele também criticou a prisão de um casal gay no Malawi no ano passado, e após forte pressão nacional e internacional, a África do Sul finalmente aprovou uma resolução da ONU que se opõe a assassinatos extrajudiciais relacionados a orientação sexual.

Se um grande número de nós participarmos neste chamado por justiça, nós poderemos convencer Zuma a se engajar, levando adiante ações governamentais cruciais e iniciando um debate nacional que poderá influenciar a atitude pública em relação ao estupro e homofobia na África do Sul. Assine agora e depois divulgue:

https://secure.avaaz.org/po/stop_corrective_rape/?vl

Em casos como o da Millicent, é fácil perder a esperança. Mas quando cidadãos se unem em uma única voz, nós podemos ter sucesso em mudar práticas e normas injustas, porém aceitas pela sociedade. No ano passado, na Uganda, nós tivemos sucesso em conseguir uma onda massiva de pressão popular sobre o governo, obrigando-o a engavetar uma proposta de lei que iria condenar à morte gays da Uganda. Foi a pressão global em solidariedade a ativistas nacionais corajosos que pressionaram os líderes da África do Sul a lidarem com a crise da AIDS que estava tomando o país. Vamos nos unir agora e defender um mundo onde cada ser humano poderá viver livre do medo do abuso e violência.

Com esperança e determinação,

Alice, Ricken, Maria Paz, David e toda a equipe da Avaaz

domingo, 23 de janeiro de 2011

Bandas desconexas e mídias

O que há de realmente relevante sobre este assunto é que muitas dessas bandas que falam em relação aos assuntos do cotidiano são repetitivas e superficiais. Nunca aprofundam e ficam sempre naquela mesmice...
Não dá margem nem para interpretações mais profundas, apenas dor de cabeça. E às vezes soando até um pouco vulgar... O que é mais característico de grupos de funk, pagode e forró.
Observação: o funk das antigas tinha umas letras educativas com conscientização, numa conexão maravilhosa com a melodia, vulgarizou-se no século 21. Sem generalizações e contradições, o Blues se torna um tanto cansativo, sofrido demais. Porém, o som do saxofone quebra um pouco a melancolia e dá para viajar só no som do sax, se bem executado se torna irresistível não parar para ouvir. O problema maior é aquelas composições de baixo valor estrutural, psíquico que só faz denegrir a imagem da mulher... E elas dançam e cantam como se nada tivesse relevância além daquele momento; e automaticamente, de forma consciente ou não, elas se anulam como mulher, como pessoa. E ai, nós vemos o quanto trágico é a péssima concepção das pessoas a respeito das retratações mal formuladas e difamatórias sobre nós mesmos, pela mídia lucrativa. Sim, pois a mídia televisiva e suas vertentes dentro das suas ossadas podem ser boas ou ruins como já havia relatado antes... Em sua maioria a prioridade é o que há em comum em todas elas, a luta incessante e insana por audiência. Pois é com isso que os programas se mantêm... E para manter o lucro, audiência, eles apelam desde uma mulher semi-nua a piadas preconceituosas e jornais sensacionalistas. Bom é isso ai, independentemente da mídia, seja ela qual for, o importante é aprendermos a ser racionais, prezar pela nossa integridade e consciência. Pois ao enricarmos essas pessoas financeiramente falando, que fazem músicas chicletes ou sem nenhum fundamento, mais pobres ficamos: espiritualmente, racionalmente e fisicamente.
Só para constar: a todos os exemplos que relatei aqui, e nem um deles por pior que seja, eu não generalizo. E quanto às pessoas, sejam elas gays, lésbicas ou simpatizantes isso não importa; Pessoas são apenas pessoas, aqui ou em qualquer outro lugar. O mal das pessoas é apenas um, a hipocrisia, que em doses diárias e no seu uso abusivo por longo prazo, provoca a demência precoce.

Flávio Roberto Sobral Delgado

Homer Simpson em análise


Antes de sermos homens, nós fomos ratos?
E será que é porque fomos ratos um dia, que às vezes agimos como um?
E quantos Homers Simpsons você acha que existem no mundo?
Que acham que por terem evoluído para raça Homo Sapiens já seria o bastante?
E que justo por esse motivo ficam intolerantes e se autodenominam superiores aos outros da mesma raça.
Não pelo significado (Homo Sapiens – latim: ´´homem sábio´´).
Mas sim, pelo simples fato de ser bípede.
Observação: veja no vídeo a parte que Homer Simpson vira homo sapiens e quanto ao outro que o cumprimenta regride fisicamente!! E ai. sacou?

No mundo de Homer Simpson, não é o saber que é relevante, mais sim poder fazer tudo aquilo que ele não podia antes de ser da raça homo sapiens.
Pois a minha tese é que Homer é o precursor da esperteza: (Limitada é claro)... Pois ao se modificar estruturalmente ele já sacou o que poderia fazer, e deduziu que, sendo ele da raça humana não mais necessitaria de ser inteligente para sobreviver; pois se não fosse assim aonde estaria o sentido maior do (fast food) kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk : )
Confira a prova, que Homer Simpson só evoluiu para homo sapiens, pela comodidade, facilidade de locomoção. Como se tivesse saído das ruas para morar numa casa.

Flávio Roberto Sobral Delgado

Esse tal de Matt Groening é muito inteligente!!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Emancipação comportamental


Por que nós humanos sempre sonhamos em ter asas? Se mal sabemos andar com as nossas próprias pernas!? Sempre estamos querendo nos assegurar que ao cairmos vai ter alguém que nos ampare e amenize os nossos sofrimentos. Caso não encontre alguém por perto simplesmente telefonamos, não importa a distância, sempre temos um meio de nos comunicarmos. Aos pássaros que tem a liberdade de voar, compete a eles estar a mercê da própria sorte. Ou seja: a responsabilidade de lidar com o imprevisível e com a vulnerabilidade que um longo vôo pode lhes acarretar, está entre viver ou morrer longe de casa e sem nem um outro pássaro para o socorrer. Pois nas raras aproximações de outros pássaros na maioria das vezes é para comer o que está ferido, ou simplesmente espezinhar. E estas belas criaturas, mesmo com um pequeno cérebro, do tamanho de uma cabeça de alfinete, sabem se equilibrar, andar e voar, isso sem falar naqueles que também sabem mergulhar e imitar outros pássaros na hora de assobiar, cantarolar e às vezes até reproduzir a fala. E a eterna luta por sobrevivência, o amor pela vida.

Você imagina aonde se canaliza a diferença de uma ave e de um homem no avanço das suas aptidões e pelo amor à vida?

A diferença está no uso total do cérebro e dos estímulos coerentes e sucintos para o seu amadurecimento, sem a intervenção de segundos e terceiros. Isso acontece porque eles são movidos por puro instinto, e quanto a nós temos que adaptar os nossos instintos em comunhão com a nossa quase que extinta racionalidade. E o pior que ao contrário das aves, a nossa formação na maioria das vezes vem com as intervenções de segundos e terceiros... E com esse excesso de pessoas dando palpite fica difícil de se chegar a um consenso, para uma sucessiva coerência, entre razão e instinto. Pois quando nasce uma ave a mãe o protege nos primeiros meses de vida, e após isto ela o prepara para que eles saiam debaixo das suas asas. Para que eles aprendam a lidar com as suas próprias vidas. E quanto a nós, além das nossas mães terem que ouvir as intervenções dos familiares e as vezes de conhecidos, as crianças por sua vez não tem os estímulos coerentes, harmonizados para que posteriormente façam com que eles recordem e assumam cronologicamente o que lhes foi ensinado, com por exemplo, os bons hábitos na hora de comer e de se instruir ou ser instruído intelectualmente. E a conseqüência dessa fatídica absorção de informações que nos é passada de geração em geração vai se acrescentando e adaptando - se de acordo com a época e as atitudes em massa; sem freio e discernimento. Nos tornando, percentualmente mais passionais e incrédulos na emancipação do equilíbrio, entre passional e racional. E com isso, criamos tabus em relação a identidade, personalidade, comportamento... E com isso sucessivamente não tendo o controle sobre a própria vida. E ficamos sujeitos a cometer excessos, seja pelas personalizações estéticas superficiais e banalizações dos sentimentos e de todos os gêneros e suas vertentes. E as famílias, pessoas tornam-se uma releitura uma das outras mais cada uma com as distintas peculiaridades, quase que indistinguíveis, imperceptíveis fazendo com que as mães e os filhos fiquem dependente, um do outro, mais do que deveria ser. E as vezes até se enraizando no relacionamento marido e mulher, namorada e namorado , e por fim, amigos.
Observação: não estou afirmando que esse tipo de relacionamento corriqueiro seja de todo mal, estou apenas fazendo um alerta para que nossos futuros adultos tenham uma vida ampla, plena e segura do melhor para cada uma delas. E para que todos saibam que a sua e a minha felicidade está dentro de cada um de nós. A reconhecemos, a partir dos nossos encontros com nos mesmos, reavaliando tudo que aprendemos tudo que temos para aprofundar do que já aprendemos e assim sucessivamente. Saber nos respeitar, valorizar, reconhecer sinceramente as nossas aptidões e nunca jamais, com falsas modéstias. Pois nós não precisamos de muletas e sim de pessoas, umas interagindo com as outras; sem aquele velho peso na mente de uma depender da outras. Mas apenas estar juntos, para nos complementar, integrar, compartilhar das suas e com a das outras pessoas a felicidade de aprender amar, respeitar, contribuir, colaborar, doar, surpreender com si mesmo, não sentir inveja e desdenhar do outro, enfatizar um sentimento pela pessoa amada e assim a vida segue seu curso; mais cada um no seu cada qual. As pessoas tem o ritmo, tempo equalizado em si, não lamentes; e se lamentares não o eternize, pois irás aprender assim como todos os outros, mais cada um no seu tempo.

Incentive seus filhos o quanto antes a terem bons hábitos alimentares e intelectuais... Como por exemplo o incentivo a leitura; pois o quanto antes o habituares, mais sedo se solidificara em um hábito comum, e que refletirá com bons resultados na fase adulta. Pois o que passas para teus filhos sejam elas boas ou mas, irá refletir na fase adulta. Com esses cuidados grandes problemas podem ser evitados. E umas das coisas mais importantes, ter conhecimento, nem que seja apenas um conhecimento parcial da personalidade do seu filho(a)... Pois assim poderás observá-lo de uma forma ampla e contundente, o entendendo ainda melhor; para que na hora que fores por os pontos nos is não aja desordenadamente equívocos sucessivos, provocando sucessivamente uma sobre carga e subdividindo-se em desgastes emocionais desnecessários corriqueiramente.



Flávio Roberto Sobral Delgado
PAZ, LUZ e LUCIDEZ

Se minha poesia pretende atingir alguma coisa, é libertar as pessoas dos limites em que se encontram e que se sentem.


Jim Morrison

sábado, 15 de janeiro de 2011

A humanidade não se divide em heróis e tiranos. As suas paixões, boas e más, foram-lhe dadas pela sociedade, não pela natureza.

Charles Chaplin

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011




Você acha justo gastar milhões de reais para que a copa seja sediada no Brasil, ou em qualquer outro lugar no mundo que tenha pessoas passando fome, desabrigadas e em péssimas situações de educação e saúde? E caso você responda sim, porque acha que com isso trará mais visibilidade e investimento para o pais, eu os pergunto, a onde estar todo esse investimento? Como por exemplo, na África. Para onde foi toda aquela grana? Será que alguém suspeita para a onde o desvio tenha sido feito, ou por quem??

(Porque lá na ÁFRICA as pessoas ainda continuam passando fome e morrendo por falta de medicamentos)!!

Flávio Roberto Sobral Delgado

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Um amigo postou esta mensagem para mim:


Oi

Não lastimes a ocorrência na qual compareces na condição de vítima.
*
Não chores a propriedade de que te despojaram.
*
Não reclames a jóia que alguém te furtou.
*
Nada perdeste.
*
O Senhor apenas permitiu que te arrebatassem hoje os motivos para grandes provações que te conturbariam a existência nas trilhas de amanhã.

EMMANUEL
Resposta:

Meu querido amigo vamos ser um pouco racionais, pois racionalidade não é sinônimo de heresia nem muito menos que eu ou você sejamos ateus. Ao nos indignarmos racionalmente e com coerência ao descaso da humanidade pela humanidade desempenhamos um papel fundamental para com aqueles que tenham a benevolência da reciprocidade consigo mais que ainda não a despertaram para si. Faz com que as pessoas aprendam a dar valor ao que realmente importa, e faz com que outros parem de olhar apenas para o próprio umbigo quando tem tudo que quer e quanto a outros que vivem perdendo o pouco que tem. Eu sei que nada acontece por acaso, e que esta tragédia para cada uma dessas 381 almas que partirão tem um significado e motivos diferentes, outros incomuns e cada um com suas peculiaridades. Pois se assim não fosse a minha indignação a onde estaria o sentido maior da reciprocidade, discernimento, compaixão e humanização? A Indignação deve sempre abrir as portas para o amadurecimento, e não para o vandalismo ou qualquer outro tipo de reação impensada ou supostamente pensada. E ao nos indignarmos com passividade e coerência que as mudanças vão se constituindo. Os fatos de outrora, como guerras, sucessivas mutilações e mortes, famílias destruídas e entre órfãos e viúvas a história prosseguiu com diversos tipos de pessoas dos movimentos estudantis entre outros que queriam usar da fossa bruta baseando-se e justificando-se nos grandes revolucionários e de épocas especificas, como na ditadura, por exemplo. Misturando atitudes, ações e reações desconexas sem propósito pela verdadeira causa, mais sim pela fútil e característica banalização do que era um movimento... Um movimento que era sucessivamente agravado até as ultimas conseqüências numa época de total ditadura com disparates e leis inexistentes para as pessoas. E então eu vos pergunto, porque não se indignar? Ou melhor, como eu não posso me indignar? Eu sou humano e você também!!

Um palavrão pode ser caracterizado como uma palavra grande, de significado não ciente da pessoa que executa ou escuta ou simplesmente a abreviação de um sentimento com espontaneidade, sinceridade que dependendo do contexto pode ser de êxtase ou indignação.


Flávio Roberto Sobral Delgado

(Certa vez Dercy Gonçalves proliferou que: "Palavrão, meu filho, é condomínio, palavrão é fome, palavrão é a maldade que estão fazendo com um colírio custando 40 mil réis, palavrão é não ter cama nos hospitais" )


Sim, e Deus é como uma criança com uma fazenda de formigas; pois tudo já foi trilhado na essência quando as formigas foram criadas. Mais a inocência destas pequenas criaturas prevaleceu, pois não foi concedida a elas o sentido da razão; embora as formigas, quando observadas atentamente, faz com que nós, aprendamos a enxergar qual é a verdadeira razão de trabalharmos em união. E quanto a nós que na maioria das vezes somos passionais!... É por isso que Deus deu para nós o livre arbítrio para que pudéssemos trilhar o caminho do equilíbrio, entre o racional e o passional.


Flávio Roberto Sobral Delgado






PAZ, LUZ E LUCIDEZ para todos nós.

Abraços!!

para os políticos!!


Sobe para 381 o número de mortos pelas chuvas no Rio de Janeiro!! Feliz ano novo políticos filhos da puta!!E que venha a copa e foda-se as prioridades.

sábado, 8 de janeiro de 2011

As incoerências dos contra o aborto

Observação: eu não sou a favor do aborto feito por casais imaturos e inconseqüentes; mais quem só eu para julgar o ato de uma mulher violentada, estuprada??

Flávio Roberto Sobral Delgado

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Lição de moral



Você suportaria receber a noticia que um filho ou um amigo seu cometeu um grave delito e por isso estar no corredor da morte? E se a resposta for não, porque você ajuda a condenar e a mandar os filhos e amigos dos outros? Pois é, mais ainda vemos muitas atitudes arcaicas em países como;

África:

Algéria, Benin, Botswana, Burkina Faso, Burundi, Camarões, República Centro Africana, Chad, Comoros, Rep. Democrática do Congo, República do Congo, Egito, Guiné Equatorial, Eritréia, Etiópia, Gabão, Gâmbia, Gana, Guiné, Quênia, Lesoto, Líbia, Madagascar, Malavi, Mali, Mauritânia, Marrocos, Niger, Nigéria, Rwanda, Serra Leoa, Somália, Somalilândia, Sudão, Suazilândia, Tanzânia, Togo, Tunísia, Uganda, Zâmbia e Zimbábue.


Ásia:

Afeganistão, Bahrain, Bangladesh, Brunei, China, Taiwan, Índia, Indonésia, Iran, Iraque, Israel (apenas em situações excepcionais), Japão, Jordânia, Cazaquistão, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Kwait, Quirguistão, Laos, Líbano, Malásia, Maldivas, Mongólia, Mianmá, Nagorno-Karabakh, Oman, Paquistão, Autoridade Nacional Palestina, Qatar, Arábia Saudita, Singapura, Sri Lanka, Síria, Tadjiquistão, Tailândia, Emirados Árabes Unidos, Uzbequistão, Vietnã, Yemen.


Europa:

Albânia (somente casos excepcionais), Bielorrúsia, Letônia, Rússia, Ossétia do Sul, Transnístria, República Turca de Chipre do Norte.


América do Norte e Caribe:

Antigua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize, Cuba, Dominica, El Salvador (em casos excepcionais), Granada, Guatemala, Jamaica, Saint Kitts e Nevis, Santa Lucia, São Vicente e Granadinas, Trinidade e Tobago, Estados Unidos.


Oceania:

Ilhas Cook, Fiji (apenas em casos excepcionais), Nauru, Papua Nova Guiné, Tonga.


América do Sul:

Argentina (apenas em casos excepcionais), Bolívia (apenas em casos excepcionais), Brasil (apenas em casos excepcionais - crimes de guerra), Chile (apenas em casos excepcionais), Guiana, Peru (apenas em casos excepcionais), Suriname.


É isso aí. Em muitos destes países a pena capital está na Lei mas não é aplicada na prática com freqüência. Além disso, o status de "país" de muitos destes citados é ainda discutível.



A lei de talião(do latim lex talionis: lex: lei e talis: tal, aparelho que reflete tudo), também dita pena de talião, consiste na rigorosa reciprocidade do crime e da pena — apropriadamente chamada retaliação. Esta lei é frequentemente expressa pela máxima olho por olho, dente por dente. É uma das mais antigas leis existentes.


Origem

Os primeiros indícios da lei de talião foram encontrados no Código de Hamurabi, em 1780 a.C., no reino da Babilônia. Essa lei permite evitar que as pessoas façam justiça elas mesmas, introduzindo, assim, um início de ordem na sociedade com relação ao tratamento de crimes e delitos, "olho por olho, dente por dente".
Escreve-se com inicial minúscula, pois não se trata, como muitos pensam, de nome próprio. Encerra a idéia de correspondência de correlação e semelhança entre o mal causado a alguém e o castigo imposto a quem o causou: para tal crime, tal pena.
O criminoso é punido taliter, ou seja, talmente, de maneira igual ao dano causado a outrem. A punição era dada de acordo com a categoria social do criminoso e da vítima.


Definição e métodos

O termo lex talionis não somente está a se referir a um literal código de justiça “olho por olho, dente por dente”, uma espécie de “castigo-espelho”, mas aplica-se à mais ampla classe de sistemas jurídicos que formulam penas específicas para crimes específicos, que são pensados para serem aplicados de acordo com a sua gravidade. Alguns propõem que este foi, pelo menos em parte, destinado a evitar excessiva punição às mãos de qualquer um vingador, justiça feita pelas próprias mãos, privada ou do Estado. A expressão mais comum da lex talionis é “olho por olho, dente por dente", mas outras interpretações foram dadas também. Códigos da Lei, seguindo o princípio da lex talionis têm uma coisa em comum: prescrevem uma punição do tamanho exato para uma ofensa. No famoso código jurídico escrito por Hamurabi, o princípio da reciprocidade é exatamente muito claramente usado. Por exemplo, se uma pessoa causou a morte do filho de outra pessoa, aquela pessoa que matou o filho (o homicida) seria morto por esse crime.
De acordo com as condições adequadas, tais como a capacidade de todos os atores participarem de uma forma interativa, o "olho por olho, dente por dente" tem uma base matemática no jogo de teorias estratégicas Olho por Olho.
O mais simples exemplo é o princípio do "olho por olho, dente por dente”. Nesse caso, a regra era que a punição deveria ser exatamente igual ao crime. Inversamente, as doze mesas de Roma meramente prescreveram sanções particulares para determinados crimes. O código jurídico anglo-saxônico substituiu o pagamento de uma taxa pela retribuição direta: a vida de uma determinada pessoa tinha um valor fixo, derivados de sua posição social; assim qualquer homicídio era compensado pelo pagamento da taxa adequada, independentemente das intenções do crime. No moderno sistema de responsabilidade civil, este tem sido estendido para converter as perdas econômicas em dinheiro também.


Antecedentes

Diferentes ideias sobre as origens da lex talionis existem, mas a mais conhecida é de que ela se desenvolveu ao mesmo tempo em que as civilizações também se desenvolviam; e a falta de um sistema de leis para a retribuição de erros, feudos e vinganças, ameaçou o tecido social. Apesar de ter sido substituído por novas formas de teoria jurídica, o sistema da Lei de Talião, a “lex talionis” serviu a um objetivo fundamental no desenvolvimento dos sistemas sociais - a criação de um órgão cuja finalidade foi a de aprovar as retaliações e garantir que este fosse o único castigo. Este organismo foi o estado em uma das suas primeiras formas.
O princípio é encontrado na Lei da Babilônia. “Consulte Código de Hammurabi. É fácil presumir-se que em sociedades não vinculados pela regra de direito, se uma pessoa se feriu, então a vítima (ou seu parente) terá direito vingativo sobre a pessoa que causou o prejuízo. A retribuição pode ser muito pior do que o crime, talvez até mesmo a morte. A lei Babilônica colocava um limite para tais ações, restringindo o castigo para não ser pior do que o crime, enquanto vítima e agressor ocupassem o mesmo status na sociedade, enquanto castigos fossem menos proporcionais de litígios entre os estratos sociais: como blasfêmia ou laesa maiestatis (contra um deus, viz., monarca, ainda hoje, em certas sociedades), crimes contra um bem social foram sistematicamente punidos como pior.

Veja também




Perdão:

O perdão é um processo mental ou espiritual de cessar o sentimento de ressentimento ou raiva contra outra pessoa ou contra si mesmo, decorrente de uma ofensa percebida, diferenças, erros ou fracassos, ou cessar a exigência de castigo ou restituição.
O perdão pode ser considerado simplesmente em termos dos sentimentos da pessoa que perdoa, ou em termos do relacionamento entre o que perdoa e a pessoa perdoada. É normalmente concedido sem qualquer expectativa de compensação, e pode ocorrer sem que o perdoado tome conhecimento (por exemplo, uma pessoa pode perdoar outra pessoa que está morta ou que não se vê há muito tempo). Em outros casos, o perdão pode vir através da oferta de alguma forma de desculpa ou restituição, ou mesmo um justo pedido de perdão, dirigido ao ofendido, por acreditar que ele é capaz de perdoar.
O perdão é o esquecimento completo e absoluto das ofensas, vem do coração, é sincero, generoso e não fere o amor próprio do ofensor. Não impõe condições humilhantes tampouco é motivado por orgulho ou ostentação. O verdadeiro perdão se reconhece pelos atos e não pelas palavras.
Existem religiões que incluem disciplinas sobre a natureza do perdão, e muitas destas disciplinas fornecem uma base subjacente para as várias teorias modernas e práticas de perdão.
Exemplo de ensino do perdão está na "parábola do Filho Pródigo" (Lucas 15:11–32).
Normalmente as doutrinas de cunho religioso trabalham o perdão sob duas óticas diferentes, que são:
• Uma ênfase maior na necessidade das faltas dos seres humanos serem perdoadas por Deus;
• Uma ênfase maior na necessidade dos seres humanos praticarem o perdão entre si, como pré-requisito para o aprimoramento espiritual.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


VIVA LA VIDA E FORA HIPOCRISIA

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Inspire-se

Este é o registro de uma ação da Brastemp realizada através de 11 estações de rádio de São Paulo. “As rádios transmitiram simultaneamente o spot Sorriso, que convidava os motoristas a sorrir para o motorista ao lado.”


Este vídeo é uma prova considerável que temos muitas coisas a apreender com as nossas rotinas. Afinal de contas, todas as nossas ações provocam uma reação e se as suas estão a ti incomodar, observe melhor o que andas a fazer no teu dia a dia. Se habitualmente entras no carro só visando os problemas, as soluções provavelmente serão barradas de chegar até você. Analise a situação para que sucessivamente uma construtiva compreensão se instale te dando a razão necessária para que não se contenha, prive-se diante de um momento tão emocionante como o deste vídeo. O seguro morreu de velho e o orgulho morreu de desgosto por ter tido uma vida e não ter vivido.


Flávio Roberto Sobral Delgado

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Qualquer tipo de generalização é uma ofensa posterior a si mesmo














Aliene-se até o dia que se vir refletida nos semblantes de teus netos e filhos, chegando a conclusão de que o que assistias, na época, não te levava a cometer atos ilícitos como os programas atuais mostram, deliberadamente a sucessiva banalização do racional para o louvor do irracional!! Chegando a trêmula e fatídica realidade do século 21, em que os nossos meninos entram para o tráfico e as meninas para prostituição. Menino que fica sem pião arma o punho; menina sem boneca ganha um suplício de uma saudade ao perder a infância, quando se depara com a dura realidade de também ser uma criança.




Flávio Roberto Sobral Delgado

Saia Para Brincar




Você tem que mantê-los separados

Como a última moda
Como uma doença que se espalha
As crianças estão passando pelo caminho às salas de aula
Conseguindo armas com a maior facilidade
As gangues se estabelecem em seus próprios lugares
E se te pegarem vacilando então é o fim, parceiro
Se as cores de um cara e de outro não se misturam
Eles vão detoná-lo, detoná-lo, detoná-lo, detoná-lo

Hey! Cara, você tá me contradizendo? Levem ele
(Você tem que mantê-los separados)
Hey! Cara, você tá me desrespeitando? Levem ele
(Você tem que mantê-los separados)
Hey, eles não querem nem saber
Se você tem menos de 18 não vai servir pra nada
Hey! Saia pra brincar!

No momento em que você ouve a sirene
Já é tarde demais
Um vai pro necrotério e o outro pra cadeia
Um cara é desperdiçado e o outro é um desperdício
Acaba do mesmo jeito que os mil de antes
Ninguém está ficando mais esperto, ninguém está aprendendo a conta
Seu rastro sem fim de morte e violência e ódio
Vai amarrar sua própria corda, amarrar sua própria corda, amarrar sua própria

Hey! Cara, você tá me desrespeitando? Levem ele
(Você tem que mantê-los separados)
Hey! Cara, você tá me contradizendo? Levem ele
(Você tem que mantê-los separados)
Hey, eles não querem nem saber
Se você tem menos de 18 não vai servir pra nada
Hey! Saia pra brincar!

Acaba do mesmo jeito que os mil de antes
Ninguém está ficando mais esperto, ninguém está aprendendo a conta
Seu rastro sem fim de morte e violência e ódio
Vai amarrar sua própria corda, amarrar sua própria corda, amarrar sua própria



O cumulo da cegueira é você poder ver, e não querer!!


Flávio Roberto Sobral Delgado

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

domingo, 2 de janeiro de 2011

Sem distinções e sem momentos específicos para acontecer e aprender


O que as mulheres e os homens querem independentemente da etnia, valores morais e éticos, religião, sexualidade, e se é deficiente físico ou não? A resposta é renovação de prioridades e desejos. Por que é tão difícil identificar isto? Mas o que há de tão complexo nisso para entender? Por que sempre perguntam o que as mulheres querem?
– acessibilidade, respeito, dinamismo e igualdade no mercado de trabalho, assim como os adolescentes do sexo masculino que estão iniciando no mercado de trabalho, igualdade para com todos os demais que anseiam pelo mesmo direito de ir e vir, trabalhar, lazer, comer e ter casa para poder dormir, sossegar. Fora isso, renovação de prioridades e desejos, inconscientemente ou não...
Como definimos estes tipos de anseios e inquietudes: sair da rotina. Sair da rotina, literalmente, por longo prazo é impraticável, pois com o tempo tudo se torna rotina. Mas para mim, a pergunta certa a se fazer é: será que o problema de todos nós é a rotina ou a má administração do nosso tempo? Por que quem administra mal o seu tempo conseqüentemente não observa com atenção o que está em si mesmo e o que esta a sua volta. Como conseqüência dessa correria, começamos a contar com o ovo antes mesmo da galinha colocar. Há dois momentos da vida que ressaltam bem o que estou a lhes dizer: ano novo ( prioridades e desejos) e a gravidez, onde os desejos, na maioria das vezes, viram prioridades. Mas porque só enxergar o que as mulheres e todos nós queremos especificamente nessas datas? Fim de ano, término de um ciclo, inicio de outro; ao ter um bebê desejos incontroláveis e prioridades a serem sumariamente efetuadas em ciclo intermináveis, mais que sempre se renovam. Como dizia o nosso grande poeta Cazuza: “as mães parem duas vezes, uma quando agente nasce outra quando agente cresce”. Mas tenho para mim que estes momentos também servem para nos ensinar a enxergar um pouco mais além do que se pode ver e pegar de forma óbvia, serve para nos parar e refletir sem nos afligirmos com as horas, minutos e segundos. Serve para nos mostrar que o tempo é nosso melhor amigo, não para esquecer das adversidades, problemas das nossas vidas, mas sim para aprendermos, aperfeiçoarmos e ensinarmos que não é apenas no ano novo ou numa gravidez que devemos parar para oxigenar, inspirar e relaxar o nosso cérebro, a nossa alma, e conseqüentemente, apreendermos a ser mais receptíveis, perceptíveis com nós mesmos e para com os outros e as outras coisas que em conjunto formam um elo para novas descobertas.


Flávio Roberto Sobral Delgado