domingo, 28 de março de 2010

Autônomos pensantes


Se não é plagio já é autentico.



Flávio Roberto Sobral Delgado

É óbvio que para ser um filósofo, tenhamos que ter a arte do pensar com num despertar de inspirações pela mesma mulher. Como a sua companheira e a mesma como sua eterna amante. Consistindo assim em ser autêntico. Consigo e em suas opiniões secundárias circundantes em ti; E de ti neste mundo de políticos sovinas e hipócritas.



Flávio Roberto Sobral Delgado

Quando tudo fica em silêncio, posso escutar o angustiante e incessante movimento do útero do mundo; Por isso ao ouvir o movimento de um bater de asas dos pássaros e do passo de um pé de valsas a minha alma se conforta. E desta forma, obtenho a calma que tanto necessito, trazendo assim o discernimento suficiente para analisá-los e compreendê-los.




Flávio Roberto Sobral Delgado

A nossa sombra nada mais é do que a parte da alma que ainda não foi compreendida.



Flávio Roberto Sobral Delgado

Quando desejas que uma pessoa sinta medo de ti ela irá sentir; mas tal medo não passará de um susto, se comparado quando despertares e olhares para ti mesmo.



Flávio Roberto Sobral Delgado

Não quero o seu medo, e sim respeito.



Flávio Roberto Sobral Delgado

Sérgio Holanda




Nas minhas veias há 50% de sangue e 54% de adrenalina e cérebro V12. Para garantir todo esse TNT que não sai de mim. Quero sempre mais vida, sabedoria, amor, respeito e adrenalina
Forever, vida com adrenalina

Flávio Roberto Sobral Delgado

segunda-feira, 22 de março de 2010

Vera Médici



Aceite se achar de bom grado. Caso contrário, delete sumariamente e só assim lembrarei do meu primeiro dente. E conseqüentemente jamais permitirei que profanem, os seguidores de Tiradentes, inclusive o mesmo. Por outrora na medicina os dentistas eram difamados como a escoria da medicina. Mas tenho orgulho em afirmar, que num tempo futuro, que agora já é passado uma tia se formaria nessa nobre profissão . Minha amada e sempre querida tia Vera!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Flávio Roberto Sobral Delgado

quinta-feira, 18 de março de 2010




Eu amo o amor
E amo
amar
Amar a Deus
Amar
a meu eu
Amar-te!!!!!!!!!
E a tudo que há na terra, céu e no mar
A Terra e as Galáxias
E aonde houver vida, meu amor, obviamente, estará lá, tanto quanto cá.


Flávio Roberto Sobral Delgado

quarta-feira, 17 de março de 2010

Confesso que é qualquer coisa menos que é orgulho


Na maioria das vezes quando nossos entes queridos dão o último suspiro, o reconhecimento puro e verdadeiro para com eles vem à tona de pessoas que jamais se esperaria tal comoção.E por um motivo fútil, mas não menos importante, na nossa evolução psíquica. na aplicação pessoal e interpessoal o (orgulho). Pois na maioria das vezes quando supostamente achamos que estamos mostrando força e vigor na verdade estamos mostrando nossos pontos mais vulneráveis. E na maioria das vezes para com aquelas pessoas que no momento se sentirão diminuídas por nós. E que não tiveram a capacidade de ver a nossa vulnerabilidade no ato do nosso autobem dizer e ao mesmo tempo ao desmerecer deles. Talvez porque eles, aí sim, tiveram o orgulho ferido ou melhor a sua dignidade deturpada e causando assim uma tórrida e estúpida disputa entre acusado e acusado. É porque o acusado se torna acusador ao entrar na mesma suposta auto-suficiência do primeiro que não admiti o próprio erro. E ai caberia ao acusado tentar trazer o acusador para um diálogo.Tomando assim uma atitude mais cabível, porém racional. E não se tornado o reflexo do orgulho e conseqüentemente perdendo a razão e de quebra complementando o erro do outro. Portanto, deixe o orgulho errôneo de lado e comece a aplicá-lo de uma forma mais saudável, ou seja, de forma interpretativa, clara e objetiva para que assim a pessoa ao seu lado não se sinta menos merecedora ou favorecida. Mantenha o diálogo e o bom senso. Pois não é de se admirar que milhares de pessoas interpretem um plágio camuflado de um autor de novela mexicana nos dias atuais. Vamos restaurar a genuína significância de algumas palavras. Usando assim os seus sinônimos de forma mais apropriada e conseqüentemente de uma forma mais amistosa. E sem máscaras e escudos


Flávio Roberto Sobral Delgado

A inescapável e sutil destreza do ser


Escapista é aquele que escapa deixando pista. E o mesmo é o primeiro a percebê-lo, porque se antes ele só pensava em escapar, quando mais tarde já aliviado percebeu o erro. Erro que outros averiguariam e constatariam a sua furtiva visita, levando assim conseqüentemente a seus aposentos. Por isso, escapista, permaneça na pista. Não tente desviá-la, pois fugir de ti nunca conseguirás.


Flávio Roberto Sobral Delgado

A Luz



Deus ajuda-me a encontrar a luz que está ao lado da minha existência, focando minha alma. Finalizada pelo artificialismo, numa temporada rápida... Se comparada com o tempo que nós pensamos que não passa. Mas que todos sabemos que passa. Peço, meu pai ,só um pequeno fresta de luz para que eu possa refletir contra o meu globo óptico e encontrar as partes de sombras que há neste mundo paralelo ao nosso mundo real. E a parte de tantas outras missões que terei de cumprir.


Flávio Roberto Sobral Delgado.

terça-feira, 16 de março de 2010





Lue diz "Como posso saber quem vem primeiro, se o começo eu jamais alcançarei?"

Resposta:
Meu tolinho favorito você já alcançou. Só não recebeu a noticia ou caso tenha recebido não quis desvendar os olhos Assim como as estrelas que morrem e continuam a reluzir!!!!!!! Alcanças-te boy podes não saber o que queres, mas obviamente sabes o que não quer!!!!!!!!!!!!!!!!!! Isto é um começo. Rsrsrssrsrsrsrsrsrsrs E si você sabe o que não gosta, não faça nada só para agradar segundas e teceras pessoas. Ai esta o começo; analise, compreensão, razão proporção com si mesmo e com há sociedade Este é um exercício primário para uma boa e autentica personalidade.


Flávio Roberto Sobral Delgado

segunda-feira, 15 de março de 2010

A Arte Da Transformação E Transfiguração




Preenchimento de aceitação ou daquilo que te provoca repulsa em tudo que Lhe circunda!!!!! É uma questão de vida bem aproveitada para uma morte sossegada. Psiquicamente ou fisicamente. Tente observa novamente.







Flávio Roberto Sobral Delgado.

domingo, 14 de março de 2010

Charlie Chaplin

Surrealismo em movimento!! Poeta da vida... Vida hipotética ganhando propósito de um desperta para com a sociedade. Pelo um poeta, artista, revolucionário e autentico humanista.Com graça, sabor e sabedoria pela reflexão da igualdade e dos mesmos em sua autonomia agindo para coibir o antes do desperta .

Flávio Roberto Sobral Delgado

sexta-feira, 12 de março de 2010

A devassa da devassa






RENATO JANINE RIBEIRO- ESPECIAL PARA A FOLHA


Provei a cerveja Devassa num dia no aeroporto. Mas, quando vi na TV sua propaganda com uma norte-americana rica que deve a fama a um vídeo pornô que circulou na internet, achei de mau gosto e perdi a simpatia pela bebida. Ponto. Agora, quando o Conar retirou a propaganda do ar, vale a pena discutir um pouco o assunto. O Conar é um órgão privado -Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária. Quando alguém fala em regular os excessos da televisão, a mídia costuma citar o Conar como exemplo de como fazê-lo sem o Estado intervir. Quando se para de falar em regulação social, esquece-se o Conar. De todo modo, ele nada tem a ver com o governo. Numa pesquisa de 2000 que publiquei em meu livro "O Afeto Autoritário" (ed. Ateliê), analisei os julgamentos do Conar que encontrei. Notei uma certa contradição. Quando o Conselho de Enfermagem reclamou de quatro propagandas mostrando enfermeiras como mulheres fáceis, o Conar concordou e as publicidades sumiram. Já quando psicólogos reclamaram duas vezes porque sua profissão era ridicularizada, o Conar disse que as propagandas eram, só, engraçadas. Em suma, onde para uns há humor, para outros há preconceito; mas a linha de corte depende, muito, do grau de mobilização dos que se sentem ofendidos. A questão do humor ou do preconceito é ponto em que a publicidade converge com uma preferência dos jornalistas que tratam de entretenimento e variedades: segundo eles, o politicamente correto se distinguiria pela falta de humor. O elogio-padrão a uma peça de teatro engraçada diz que ela é "politicamente incorreta". "Politicamente correto" é um termo pejorativo, usado para criticar a preocupação, nascida nos EUA, de movimentos sociais com expressões que depreciam grupos historicamente perseguidos. Por exemplo, os verbos denegrir e judiar vêm do preconceito contra negros e judeus -embora ninguém pense nisso hoje, quando os usa.


Piada de português

É difícil, mas necessário, separar o que é justo, para combater um preconceito de largas raízes históricas, e o que é excesso de algumas pessoas que levam, com boa-fé ou mesmo sem ela, longe demais a suscetibilidade. Denegrir, judiar, humor negro não me parecem exprimir, hoje, preconceito. Tampouco vejo problema em piadas de loira, de português, de papagaio e do Juquinha. Já afirmar que "o asfalto é o preto de quem todo mundo gosta", como disse um ministro dos Transportes em 1997, é grave. E o é justamente porque o ministro o disse sem maldade: mostra que em nossos costumes há brincadeiras preconceituosas que rotulam negativamente grupos discriminados. Sem o "politicamente correto", isso passaria batido. A propaganda da Devassa recorda que, na TV brasileira, a publicidade de cerveja a alia a mulheres gostosas. Lembro uma publicidade que fazia um corpo feminino tornar-se garrafa de cerveja. Mulheres são convertidas em coisa, em objeto de consumo? São, sim. Aparecer em propaganda de cerveja é coisa de gostosa. Recentemente, [o colunista da Folha] José Simão foi proibido de dizer que uma atriz era devassa (porque a personagem dela, não ela como pessoa, tinha um "bar da Boa"). Se Hilton aceita aparecer como devassa -mesmo acreditando que a palavra quer dizer apenas "sexy", como sua equipe declarou à Folha-, talvez seja uma resposta ao "affair" Simão: ela aceita fundir sua pessoa com sua personagem. Quem gosta de cerveja gosta de gostosa, portanto, cerveja é gostosa, talvez devassa. Mas, se não há diferença entre a mulher-garrafa e a "devassa", por que saiu do ar esta última propaganda? O Conar pode ter mudado sua percepção das sensibilidades sociais. A redução da mulher a objeto se teria tornado intolerável. Se o Conar deu razão às enfermeiras, mas não aos psicólogos, é porque atua sob pressão -o que é outro modo de dizer que é atento à sensibilidade social. Pois, se um indivíduo é injustiçado e só consegue justiça fazendo pressão, isso é errado. Mas, se um grupo maior se sente injustiçado e só obtém o que deseja pressionando, isso pode ser positivo. Nas relações macrossociais, justiça não se dá, não se recebe passivamente, mas se constrói. Por isso, se as mulheres recusam o papel de objeto, a decisão do Conar pode ser uma conquista delas. Contudo, para várias mulheres, tornar-se objeto não é redução, mas aumento, de poder.


"Playboy" e "Big Brother"

É o que leva algumas ao "Big Brother Brasil". Nos anos 90, a revista "Playboy" colhia suas capas nas novelas da Globo. Hoje, seu maior estoque é o "BBB". Há décadas, a mulher que posava para calendários de borracharia saía mal na reputação. Mas, hoje, na mídia, é ela, como objeto de desejo, que controla o sujeito desejante. O jogo ficou mais complexo. O sujeito não manda, necessariamente, no objeto. Há mulheres que extraem poder de uma condição de objeto habilmente constituída. Madonna explicitou isso com seus clipes, com seu livro "Sex". O problema é que essa não é uma verdade universal nem majoritária. A mulher atacada sexualmente na rua não controla nada, não tem poder, é vítima de uma violência inadmissível. Mas um número menor de mulheres -que consegue ser protagonista do que [o filósofo] Walter Benjamin chamava a reprodução mecânica e que hoje chamaríamos a imagem na mídia- ganha dinheiro, fama, poder com isso. O problema é que há mais estupros do que capas de "Playboy", de modo que o poder e a riqueza de algumas não apagam o abuso sobre muitas. Finalmente: quando a mídia defende o direito (da cervejaria? da socialite? do espectador voyeur?) à propaganda com Paris Hilton, vivemos um fenômeno de desgaste: durante milênios o erotismo esteve no jogo entre o que se vê e o que apenas se adivinha. Mostrar dependia de esconder. Um autor árabe fala do erotismo que emana de um corpo velado: ele se faz imaginar pelo som das joias se chocando, pelo perfume, pelo movimento do corpo andando. Erotismo é imaginação. Ora, como ficam as coisas quando o corpo se desnuda tanto? Não se trata apenas de transformar a mulher em objeto. Pois muda o registro sensual do corpo. Seria errado achar que as mulheres despidas suscitam menor desejo do que as imaginadas. Nossa sociedade se sexualizou intensamente, com a mostra ilimitada dos corpos objetos.


Falta de imaginação

Não creio que isso vá embotar o desejo, embora digam alguns que é de sua natureza buscar o difícil e desdenhar o fácil. Mas o certo é que, entre o desejo e a realização, o prazo diminuiu. Imaginação exige tempo, demora, frustração, desvio. Corpos se oferecem, se tomam, como cervejas, mas parece que, se aumentou o acesso físico ao corpo alheio, reduziu-se a capacidade de imaginar. Sexo, talvez, sem erotismo.


RENATO JANINE RIBEIRO é professor titular de ética e filosofia política na USP. O título deste texto é uma homenagem do autor, totalmente fora de contexto, ao belo livro de Kenneth Maxwell sobre a Inconfidência Mineira (Paz e Terra).

quarta-feira, 10 de março de 2010


Vejo água batendo em minha janela, mas não sei o que é...Ao sair da minha prisão e ver a natureza como ela é, vejo que ela me dá a benção da chuva. Pois isso é como a natureza é, natural, e não como os nossos cercados, não como nossa natureza de pedra, essa natureza que está presente constantemente em nossas vidas. Que nos cerca e rodeia por onde, na maioria das vezes, olhamos. Natureza essa que também nos tráz chuva, a chuva de sofrimento, de dor, a chuva ácida que queima nossas mentes, espírito e a nossa carne. Tirando nossa pele e nos transformando em pessoas iguais, hipocritamente, e nos deixando sem uma autêntica opinião.

Mikael D. Silva